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 Jesus salva, cura e liberta !



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CRISTOLOGIA
CRISTOLOGIA


 

CRISTOLOGIA

A Doutrina de Cristo

 

1.  A PRÉ-EXISTÊNCIA ETERNA DE JESUS

 

1.1. Jesus também é eterno

            “No princípio era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus” (Jo 1.1). “E ele é antes de todas as coisas” (Cl 1.17); “Desde os dias da eternidade” (Mq 5.2) e antes que o mundo existisse, possuía glória junto com o Pai (Jo 17.5). Jesus disse: “Antes que Abraão existisse, eu sou” (Jo 8.58). Em Provérbios 8.22-31, lemos sobre o princípio dos seus caminhos, antes de suas obras.

Acréscimo do servo e diácono Ranilson Souza.

Quando Jesus diz no livro do apocalipse que Ele é o Alfa, ele esta dizendo que Ele é o primeiro, pois o Alfa é a primeira letra do alfabeto grego, e não existe outra letra antes da letra alfa, ou seja, antes dEle nunca houve outro Deus.

Quando Ele diz ser o Ômega, ela é a ultima letra do alfabeto grego, depois dela não há outra letra, ou seja, depois dEle não haverá outro Deus !

 (Ap. 1:11 Que dizia: Eu sou o Alfa e o Ômega, o primeiro e o derradeiro;...)

 

1.2. Antes da fundação do mundo, Jesus planejou junto com o Pai, a salvação da humanidade.

            Deus na sua onisciência viu, desde a eternidade, que o homem a ser criado cairia em pecado, ficando sujeito à perdição eterna. Ele então preparou um caminho de salvação, por meio do sacrifício de seu próprio Filho. Jesus participou e concordou e, desde então, já estava disposto a dar a sua vida por nós. Por isso, a Bíblia se expressa a respeito do “Cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo” (Ap 13.8). A vida eterna é assim prometida “antes dos tempos dos séculos” (Tt 1.2), quando Deus nos elegeu para, em Jesus, sermos santos e irrepreensíveis (Ef 1.4).

 

1.3. Jesus participou da criação do mundo

            “Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nado do que foi feito se fez” (Jo 1.3). “Todas as coisas subsistem por ele” (Cl 1.17).

  1. A ENCARNAÇÃO DE JESUS

            Jesus, o “Deus bendito eternamente” (Rm 9.5), fez-se homem. Esse mistério chama-se “encarnação”. A Bíblia diz: “Grande é o mistério da piedade: Aquele que se manifestou em carne” (1 Tm 3.16).

 

2.1. Jesus se fez homem por meio de uma virgem, através de concepção sobrenatural.

 

2.2. Jesus veio a este mundo por meio de um nascimento natural

            Ele nasceu exatamente nove meses após Maria haver concebido de modo sobrenatural, quando “se cumpriram os dias em que ela havia de dar à luz” (Lc 2.6).

 

2.3. O verdadeiro Deus veio ao mundo como um verdadeiro homem

            Foi por meio desse milagre que “o verbo se fez carne” (Jo 1.14), que Deus introduziu no mundo o primogênito (Hb 1.6), que Jesus veio em semelhança de carne (Rm 8.3), que participou da carne e do sangue (Hb 2.14) e foi feito “descendência de Abraão” (Hb 2.16), “em tudo,... semelhante aos irmãos”(Hb 2,17). Foi assim que Ele desceu do Céu (Jo 6.33, 38, 41, 51, 58), e Deus lhe preparou um corpo (Hb 10.5).

            A encarnação deu a Jesus condições de ser o Mediador entre Deus e os homens (1 Tm 2.5), e ser misericordioso e fiel sumo sacerdote, para expiar o pecado do povo (Hb 2.17). Sendo homem, podia fazer reconciliação pelos homens; sendo Deus, a sua reconciliação fica com um inédito valor.

 

 

  1. JESUS - O VERDADEIRO DEUS

            Não é somente desde a eternidade que Jesus é Deus (Jo 1.1-3). Ainda depois que Ele “aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” (Fl 2.7), e “o Verbo se fez carne e habitou entre nós” (Jo 1.14), continua sendo Deus verdadeiro, revelando “a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade” (Jo 1.14).

 

3.1. Jesus é chamado “Deus”

 

3.1.1. Deus Pai, chamou-o “Deus”

            “Do Filho, diz: Ó Deus, o teu trono subsiste” (Hb 1.8). Duas vezes Ele o chamou: “Meu Filho amado” (Mt 3.17). Todo aquele, pois, que nega que Jesus é Filho de Deus, faz o próprio Deus mentiroso, “porquanto não creu no testemunho que Deus de seu Filho deu” (1 Jo 5.10).

 

3.1.2. O anjo enviado por Deus, chamou Jesus de “Filho de Deus” (Lc 1.35)

            “E ele será chamado pelo nome de Emanuel” (Emanuel traduzido é: Deus conosco. Mt 1.23). Quando Jesus nasceu, os anjos cantaram louvores a “Cristo, o Senhor” (Lc 2.11).

 

3.1.3. O próprio Jesus se chamou “Deus”

            Quando os seus inimigos lhe perguntaram: “És tu o Cristo, Filho do Deus Bendito?”, Ele respondeu: “Eu o sou” (Mc 14.61,62). Ele chamou Deus de meu Pai (Mt 10.32). Ele se chamou também “o Filho unigênito que está no seio do Pai” (Jo 14.9) e disse: “Quem me vê a mim vê o Pai” (Jo 14.9).

            Aquele que nega a deidade de Jesus rejeita o próprio testemunho de Jesus, e mostra assim que é inspirado pelo espírito do Anticristo (1 Jo 2.22,23).

 

 

 

3.1.4. Todos os apóstolos afirmaram que Jesus é Deus

            João Batista disse que Jesus era Filho de Deus (Jo 1.34). Pedro testificou: “Tu és o Cristo, o Filho do Deus vivo” (Mt 16.16), chamou-o de “o Santo” (At 3.14) e “nosso Deus e Salvador Jesus Cristo” (2 Pe 1.1), e disse que Jesus Cristo é o Senhor de todos (At 10.36). Paulo disse que Jesus era o próprio Filho de Deus (Rm 8.32) e falou da glória do “grande Deus e nosso Senhor Jesus Cristo” (Tt 2.13), dizendo que Cristo, segundo a carne, é Deus bendito eternamente (rm 9.5).

 

3.2. Jesus tem atributos divinos

  • Jesus é onipotente (Lc 4.35,36, 41), tem poder sobre os demônios (Mt 8.16; 10.1), tem poder sobre as doenças (Mt 10.8) e tem poder para guardar (Mt 28.18).
  • Jesus é onisciente (Jo 2.24).
  • Jesus é onipresente (Mt 28.20).
  • Jesus é imutável (Hb 13.8).
  • Jesus é eterno (Cl 1.17).
  • Jesus deve ser adorado. Ele que afirmou: “Ao Senhor, teu Deus, adorarás” (Mt 4.10) e aceitou adoração (Mt 28.9-17).       Veja também Hebreus 1.6.

 

3.3. A sua natureza divina prova a sua deidade

 

3.3.1. Jesus é santo

            Era chamado “santo” (At 2.27).

 

3.3.2. Jesus é amor

            O seu amor excede todo o entendimento (Ef 3.19).

 

3.3.3. Jesus é a verdade (Jo 14.6)

            “Cristo foi ministro da circuncisão, por causa da verdade de Deus, para que confirmasse as promessas feitas” (Rm 15.8).

 

  1. JESUS - O VERDADEIRO HOMEM

            Cristo, “sendo em forma de Deus... aniquilou-se a si mesmo, tomando a forma de servo” (Fl 2.6,7).

 

4.1. A Bíblia chama Jesus “homem”

            Quando Pedro falou de Jesus, disse: “Jesus Nazareno, varão aprovado por Deus” (At 2.22).

            O nome “Filho do homem”, freqüentemente usado por Ele mesmo (69 vezes nos evangelhos) expressava tanto a sua humilhação e sofrimento como sua representação legal por toda a humanidade (Mt 8.20), como também a grande glória com que Ele há de se manifestar quando voltar para julgar o mundo e para reinar (Mt 16.27).

 

4.2. Jesus nasceu e cresceu como qualquer outro homem

 

4.3. Jesus integrou-se completamente na sociedade de sua época

 

4.3.1. Jesus era membro de uma família

 

4.3.2. Jesus teve um nome, como qualquer outro homem

 

4.3.3. Jesus teve, como qualquer outro homem, a sua genealogia

 

4.3.4. Jesus teve a sua profissão secular

 

  • Jesus cumpriu o seu dever para com a sociedade

 

 

4.4. Jesus como verdadeiro homem, estava sujeito às limitações humanas

            Jesus sentia cansaço (Mt 8.24). Tinha fome (Mt 4.2) e sede (Jo 4.7). Ele se alegrava (Lc 10.21), e também sentia tristeza e perturbação (Mc 3.5). Até chorou (Hb 5.7). Ele sofreu (Mc 8.31), até o ponto que o seu suor ficou como sangue (Lc 22.44). Morreu (Fp 2.8).

            Jesus, como homem, foi tentado em tudo (Hb 4.15). Toda tentação que um homem pode sofrer, Jesus sofreu (Hb 2.17). Como Deus, jamais podia ser tentado (Tg 1.13).

            Como homem, Jesus dependia da ajuda de Deus. Por isso Ele orava constantemente (Mt 14.23).

            Jesus, como homem, se distinguiu de todos os demais homens em um só ponto: jamais sofreu uma fraqueza moral. Embora tenha vindo em “semelhança da carne” (Rm 8.3), Ele jamais conheceu o pecado na sua própria experiência (Hb 4.15).

 

 

  1. JESUS UNIU NA SUA PESSOA AS DUAS NATUREZAS PERFEITAS

 

  • Jesus teve, no seu nascimento, duas naturezas distintas

 

  • As duas naturezas operavam lado a lado na vida de Jesus

 

  • Jesus, às vezes, deixou voluntariamente de fazer uso das virtudes da natureza divina

 

 

  1. OS MISTÉRIOS DE CRISTO, O UNGIDO

            As profecias no Antigo Testamento revelaram, com muitos séculos de antecedência, que Jesus, o Redentor prometido, seria o Ungido de Deus (Sl 2.2), e que Ele ocuparia os ministérios de profeta (Dt 18.15), de sacerdote (Sl 110.4) e de rei (Sl 110.2).

 

6.1. Jesus - o Profeta

 

6.1.1. Jesus chamou-se a sim mesmo “Profeta” (Mt 13.57)

            Muitos outros também o chamaram assim (Mt 21.11).

 

6.1.2. Como profeta, Jesus transmitiu ao povo a mensagem de Deus

 

6.1.3. O desempenho do ministério profético

 

6.2. Jesus - o Sumo Sacerdote

 

6.2.1. O sacerdote eterno

            Os profetas prediziam que Jesus viria como um sacerdote eterno (Sl 110.4). Quando Ele veio, foi identificado como o sumo sacerdote prometido (Hb 2.17).

6.2.2. Sumo sacerdote da ordem de Melquisedeque

            Que significa a expressão: Jesus sumo-sacerdote, conforme a ordem de Melquisedeque (Hb 6.20), em cumprimento da profecia em Sl 110.4?

  • Quem era Melquisedeque? Ele era um crente cananeu, que como Jó havia crido no Deus Altíssimo (Jó 1.8). Ele era rei da cidade de Salém (Hb 7.1). Ele vivia no tempo de Abraão (por volta de 1.900 a. C.).
  • Jesus como sacerdote conforme a ordem de Melquisedeque, evidencia que o seu sacerdócio era não da Lei, mas sim de uma nova dispensação.       Conforme aquela dispensação, Jesus jamais poderia ser sacerdote, porque estes eram todos da tribo de Levi (Nm 18.27), enquanto Jesus era da tribo de Judá (Hb 7.13,14). Assim, Ele foi sacerdote chamado por Deus.       “Jurou o Senhor: Tu és sacerdote eternamente, segundo a ordem de Melquisedeque” (Hb 7.21).
  • Jesus, sacerdote conforme a ordem de Melquisedeque, chama atenção para o fato de que Ele, assim como Melquisedeque, era tanto rei como sacerdote. Assim como Melquisedeque foi chamado “rei de justiça” (Hb 7.2), Jesus também o foi (At 22.14). Assim como Melquisedeque foi chamado “rei da paz” (Hb 7.2), Jesus também o foi (Is 9.6). Nenhum dos sacerdotes levíticos foi sacerdote e rei. Mas Jesus era tanto sacerdote como Rei (Zc 6.13).
  • O fato de que a genealogia de Melquisedeque não foi citada, nem foi feita referência ao tempo do seu nascimento nem da sua morte (Hb 7.3), é usado pelo Espírito Santo como uma figura de Cristo, que é de eternidade a eternidade (Sl 90.2), e cuja procedência divina não era conhecida pelo povo. Jesus não precisava ser substituído, como os sacerdotes levíticos porque eles, pela morte, foram impedidos de permanecer (Hb 7.23), mas Jesus permanece eternamente (Hb 7.24), e tem um sacerdócio perpétuo (Hb 7.28).

 

6.3. Jesus - o Rei

            Jesus chamou-se a si mesmo “Rei” (Jo 18.37), e disse que o Pai havia-lhe destinado o reino (Lc 22.29). Os profetas haviam profetizado que Jesus viria como Rei (Sl 2.6-8). Quando Ele nasceu, foi adorado como Rei (Mt 2.2,11). Antes de subir ao Gólgota, Ele entrou triunfante em Jerusalém, conforme as profecias (Zc 9.9,10), e foi então aclamado como Rei (Lc 19.38). Voltando ao céu, após a sua ressurreição, foi aclamado como o Rei da Glória (Sl 24.8-10). Graças a Deus!

 

 

  1. A MORTE DE JESUS

            A morte de Jesus tem sido o tema central de eternidade a eternidade. Desde a eternidade, antes da fundação do mundo, a morte de Jesus já era o tema central do céu.

7.1. A morte de Cristo - o tema principal das Escrituras

            “Jesus morreu pelos nossos pecados, segundo as Escrituras” (1 Co 15.3).

 

7.1.1. Jesus foi aceito por Deus como o representante de toda a humanidade

            Jesus é chamado na Bíblia “o segundo homem” (1 Co 15.47) ou “o último Adão” (1 Co 15.45). Deus determinou que, assim como “por um homem entrou o pecado no mundo” (Rm 5.12) e “a ofensa, por um só que pecou” (Rm 5.16), e por um só veio o juízo sobre todos (Rm 5.17,18), e pela desobediência de um só, todos foram feitos pecadores (Rm 5.15), assim também Deus determinou que por um só, Jesus Cristo, viesse o dom gratuito (Rm 5.15) e a abundância da graça (Rm 5.17), e por um ato de justiça viesse a graça para justificação da vida (Rm 5.18), e pela obediência de um, muitos fossem feitos justos (Rm 5.19).

 

 

 

7.1.2. Como o nosso substituto Jesus tomou sobre si os nossos pecados

            Todos os homens estavam debaixo do pecado (rm 3.23) e, por isso, também debaixo da ira de Deus (Rm 1,18), marchando para a ira futura e para a perdição (Rm 2.5). Mas, Jesus se manifestou para aniquilar o pecado pelo sacrifício de si mesmo (Hb 9.28). Para isso foi necessário que levasse em seu corpo os nossos pecados (1 Pe 2.24).

 

7.1.3. Jesus morreu para livrar o homem do pecado e das suas conseqüências

            Jesus abriu, pela sua morte na cruz, o caminho para a solução do problema dos homens em relação ao seu pecado, à sua culpa diante da lei de Deus, e à sentença divina que pairava sobre eles.

 

7.1.4. Jesus morreu para nos reconciliar com Deus

            Pela morte, Jesus não somente nos resgatou da culpa e fez a expiação e propiciação dos nossos pecados, mas pelo seu sangue também nos reconciliou com Deus (Cl 1.20-23).

 

7.2. A ressurreição de Jesus

            “Não está aqui, mas ressuscitou” (Lc 24.6).

            A doutrina da ressurreição de Jesus é uma das doutrinas básicas da Bíblia (1 Co 15.3,4), e é mencionada 104 vezes no Novo Testamento. “Lembra-te de que Jesus Cristo, que é da descendência de Davi, ressuscitou dos mortos” (2 Tm 2.8).

 

7.2.1. A ressurreição é pré-anunciada

  • Foi predita pela palavra profética (Sl 16.10).
  • O próprio Jesus falava muitas vezes da sua ressurreição (Mt 12.40).

 

7.2.2. O fato da ressurreição de Jesus é confirmado com provas irrefutáveis

            “Ressuscitou, verdadeiramente, o Senhor” (Lc 24.34).

            Quando alguém afirma que uma coisa aconteceu e encontra outro que o contesta, negando que tal coisa tenha acontecido, então a decisão da questão está na prova das testemunhas. A ressurreição de Jesus é um fato histórico, comprovado tanto como qualquer outro fato de importância.

            Testemunhas viram Jesus ressuscitado. Lucas escreve em Atos 1.3 que Jesus, “depois de ter padecido, se apresentou vivo, com muitas e infalíveis provas”.

 

7.3. A ascensão de Jesus

            “Vendo-o eles, foi elevado às alturas” (At 1.9).

7.3.1. A ascensão de Jesus foi pré-anunciada

            A palavra profética pré-anunciou que Jesus, depois de ter descido, também subiria ao alto (Sl 68.18) e seria recebido em glória (Sl 24.7-10). Jesus também falou várias vezes da sua ascensão. Ele disse: “Vou para aquele que me enviou” (Jo 7.33).

7.3.2. A ascensão

            Foi Deus que, pelo seu poder, o fez subir (Ef 1.20). Quarenta dias após a ressurreição (At 1.3), à vista de seus discípulos (Mc 16.19), enquanto os abençoava (Lc 24.50), Ele subiu numa nuvem (Lc 24.51) e foi recebido em cima (At 1.3) como o Rei da glória (Sl 24.7-10).

 

7.3.3. Jesus nos céus

            Jesus, ao voltar para o céu, foi coroado de honra e de glória (Hb 2.7). Recebeu a glória que possuía antes que o mundo existisse (Jo 17.5), cujo esplendor Ele aniquilou para vir a esta terra (Fp 2.6-8). Ele foi exaltado soberanamente (Fp 2.9). Como se expressou esta exaltação?

 

Atenção: O aluno (a) deverá ver o assistir ao DVD do pastor Marco Feliciano: “O mover do Espírito Santo na História”. Isso não é um condicional, tem que assistir.

 

Link abaixo!

https://youtu.be/9hm-hR5uCks